Plantão ou não Tire sua própria conclusão!

Que futuro vai ter a nação?
Se feito por seguidores da televisão
Alguém avise ao presidente que revolução
Só se for dentro da escola
Pra acabar com cotas e esmolas
Nós queremos educação
E não esse lixo da televisão
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quarta-feira, 14 de outubro de 2009

POLÍTICA E MEIO AMBIENTE





A crise ambiental vem suscitando mudanças na política. Não apenas as preocupações ecológicas cresceram enormemente nos debates e nos programas de políticos e de partidos, como também novas propostas surgiram. Até mais ou menos a década de 60 era o raro partido político, em qualquer parte do mundo, que tivesse alguma preocupação com a natureza. Hoje esse tema ganha um certo destaque nos programas, nas promessas eleitorais, nos discursos e algumas vezes até na ação dos diversos partidos, em muitas partes do mundo. Multiplicaram-se os ecologistas, as organizações e os movimentos ecológicos, assim como os partidos denominados verdes que defendem uma política voltada basicamente para uma nova relação entre a sociedade e a natureza.
Como infelizmente é comum em nossa época mercantilizada, também no movimento “verde” há muito oportunismo: às vezes a defesa do meio ambiente resulta em promoção pessoal e mesmo em altos ganhos. Ë o caso das empresas que visam apenas ao lucro com a venda de produtos ditos naturais. Podemos lembrar ainda os constantes shows musicais cuja renda se destinaria aos indígenas ou aos seringueiros da Amazônia - que em geral até hoje nunca viram um centavo desses milhões de dólares. Apesar de tudo isso, não se pode ignorar a renovação que a problemática ambiental ocasionou nas idéias políticas.
Até alguns anos atrás falava-se em progresso ou desenvolvimento e aparentemente todo mundo entendia e concordava. O que provocava maiores polêmicas eram os meios para chegar a isso: para alguns o caminho era o capitalismo, para outros o socialismo; certas pessoas diziam que um governo democrático era melhor para se alcançar o progresso, outras afirmavam que só um regime forte e autoritário poderia colocar ordem na sociedade e promover o desenvolvimento. Mas o objetivo era basicamente o mesmo: o crescimento acelerado da economia, a construção de um número cada vez maior de estradas, hospitais, edifícios, aeroportos e escolas, a fabricação de mais e mais automóveis, a extensão sem fim dos campos de cultivo. A natureza não estava em questão. O único problema de fato era a quem esse desenvolvimento beneficiária: à maioria ou a minoria da população.
Usando uma imagem, podemos dizer que o progresso era um trem no qual toda a humanidade viajava, embora alguns estivessem na frente e outros atrás, alguns comodamente sentados e outros de pé. Para os chamados conservadores (isto é, a “direita”), isso era natural e inevitável: sempre existiriam os privilegiados e os desfavorecidos. Para os denominados progressistas ( ou seja, a “esquerda”), essa situação era intolerável e tornava necessário fazer uma reformulação para igualar a todos. Mas todas as pessoas concordavam com a idéia de que o trem deveria continuar no seu caminho, no rumo do “progresso”; havia até discussões sobre a melhor forma de fazer esse trem andar mais rapidamente.
A grande novidade da crise ambiental é que ela suscitou a seguinte pergunta: Para onde o trem está indo? E a resposta parece ser: Para um abismo, para um catástrofe. De fato, ao enaltecer o progresso durante séculos, imaginava-se que a natureza fosse infinita: poderíamos continuar usando petróleo, ferro, manganês, carvão, água, urânio, etc. à vontade, sem problemas. Sempre haveria um novo espaço a ser ocupado, um novo recurso a ser descoberto e explorado. A natureza, vista como um mero recurso para a economia, era identificada com o universo, tido como infinito.
Mas hoje sabemos que a natureza que permite a existência da vida e fornece os bens que utilizamos - a natureza para os homens, afinal - ocorre somente no planeta Terra, na superfície terrestre. E ela não é infinita; ao contrário, possui limites que, apesar de amplos, já começam a ser atingidos pela ação humana. Não há espaço, atmosfera, água, ferro, petróleo, cobre, etc. para um progresso ilimitado ou infinito. É necessário portanto repensar o modo de vida, o consumo, a produção voltada unicamente para o lucro e sem nenhuma preocupação com o futuro da biosfera. Essa é a grande mensagem que o movimento ecológico trouxe para a vida política.


terça-feira, 13 de outubro de 2009

Menores flagrados com bebida alcoólica em Fortaleza

Com informações da Globonews - 13/10/2009 - 11:44

Menores flagrados com bebida alcoólica em Fortaleza


Servir bebidas alcoólicas a menores de 18 anos é crime, punido com até 4 anos de prisão. Mas em Fortaleza, a venda é comum à noite num dos principais pontos turísticos da cidade. O clima de impunidade predomina. E jovens consomem bebida tranquilamente.

A venda de bebidas para adolescentes acontece na presença do policial militar que faz ronda no local. As bebidas alcoólicas são vendidas por comerciantes clandestinos. Eles ficam espalhados e oferecem os produtos em carros estacionados e em bancas montadas nas ruas. Os adolescentes embriagados se arriscam na frente dos carros e chegam a cair no chão. Eles não tem idade suficiente para frequentar as boates da região, e se distraem na rua.

A Prefeitura de Fortaleza alega que o período da noite dificulta a fiscalização e favorece o comércio ilegal. "Nós tínhamos uma limitação na questão do horário de fiscalização, então eles sempre se aproveitavam da ausência do fiscal e se apropriam indevidamente do espaço público."

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Olha sou professor, sei que temos uma grande oportunidade para combater esta questão do alcoolismo na sociedade de hoje, faço aqui uma rápida reflexão sobre o tema. De quem é culpa?Quem realmente é culpado?O poder publico que fecha os olhos, os pais, os vendedores, os grandes atores com caros cachês que trabalham para este outro lado da mídia ou TV com suas propagandas cheias de virtudes e belas garotas e jovens onde rir da vida é beber uma cerveja ou só se é boa se beber outro tipo de cerveja. ô vergonha meu pais tenho vergonha de ver este tipo de mediocridade deste nosso povo que faz este sistema de comunicação da forma de ganhar só audiência e dinheiro e não é pouco não são milhões ,não é Tasso Jereissati dono de uma engarrafadora de cerveja aqui no ceara e também dono de boa parte dos meios de comunicação de massa do estado onde cada intervalo passa uma boaaaa propaganda do seu produto certo que quem esta ali na praça não é ele mais o jovem que compra só compra por que esta incentivando pela propaganda e existe grandes bares que vendem também bebidas para menores principalmente na região de fortaleza e barracas de praias ,boates,shoppings, sou freqüentador das noites junto cominha namorada e amigos de faculdade vejo isso todos os dias e me - sinto envergonhado com o que presenciei na saída do ceara music também venderam e ninguém foi La filmar principalmente na saída um monte de adolescentes bêbados nas ruas nas parada de ônibus e esperando seus pais,e La não estava os pobres que não podia entrar não e sim uma grande parte da juventude da classe media de fortaleza se o jornal que ria realmente fazer uma matéria sobre o alcoolismos de veria pelo menos freqüentar mais lugares de fortaleza por que isso é uma perseguição aos barraqueiros e ambulantes d fortaleza é mais fácil fazer a sociedade se revoltar contra eles .